Cláudio Humberto destaca em sua coluna nesta segunda-feira, o que a coluna expresso da revista Época já tinha abordado, o Deputado Eduardo Cunha, negou que pronunciou esse frase, mas as pessoas que escutaram continuam confirmando, segue:
Sob fogo cerrado, em razão de suspeitas de envolvimento no assalto à Petrobras e da acusação de manter quatro contas secretas em bancos da Suíça, com dinheiro de origem suspeita, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, promete reagir e “partir pra cima” dos adversários. Aliados mais próximos avisam que Cunha “jamais cairá sozinho” e que, se necessário, ele não hesitará em “arrastar” a presidente Dilma.
Cunha está inclinado a acatar um dos treze pedidos de impeachment. Ou arquivar todos e ser docemente derrotado por recurso no plenário.
São necessários 257 votos para a Câmara aprovar o impeachment ou afastamento imediato de Dilma do cargo. A oposição já contabiliza 285.
Especialista da tropa de choque de Eduardo Cunha diz haver “conforto” para elaborar sua defesa, após examinar documentos e comprovantes.
Eduardo Cunha se diz “vítima” de aliados do governo, nas instâncias investigativas, que tentam destruí-lo para desacreditar o impeachment.
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