
A disputa judicial dura mais de um ano. Em 2014, o Ministério Público pediu a quebra de sigilo de todas as linhas telefônicas em nome do repórter e do jornal. A 4a Vara Federal de São José do Rio Preto concedeu o pedido. O jornal recorreu ao Tribunal Regional Federal (TRF) da 3a Região, que manteve a decisão. A Associação Nacional de Jornais (ANJ) apelou ao STF.
Em janeiro, durante o recesso do Judiciário, o presidente do tribunal, ministro Ricardo Lewandowski, suspendeu a decisão judicial que prejudicava o jornal e o repórter. Sem avaliar o mérito do caso, o ministro considerou prudente suspender a medida como forma de garantir a liberdade de imprensa.
DO BLOG: Esse não é primeira vez que esse blog publica post sobre essa ação, e mais uma vez lamentamos a posição do Ministério Público, que batemos palmas para a postura do jornalista, fonte, aconteça o que acontecer, ninguém expõe.