segunda-feira, 19 de novembro de 2012

NO DIA DA BANDEIRA, HISTORIADORES DEFENDEM MAIOR DISCUSSÃO DOS SÍMBOLOS NACIONAIS


Hasteada nos mais distintos locais, a Bandeira Nacional, um dos principais símbolos do Brasil, reúne uma série de detalhes obrigatórios que devem ser obedecidos, de acordo a com a legislação. O tamanho, a precisão nas cores, a disposição das estrelas e da faixa central devem ser seguidos à risca, assim como a forma como ela é homenageada e guardada. O 19 de novembro foi instituído Dia da Bandeira em 1889, logo depois da Proclamação da República.

No ensino fundamental, são obrigatórias as aulas sobre os símbolos nacionais, mas os historiadores defendem a ampliação da discussão sobre o tema. Eles sugerem que assuntos relativo aos símbolos – a Bandeira Nacional, o Hino Nacional, as Armas Nacionais e o Selo Nacional –, como as razões que os motivaram, sejam aprofundados.

O coordenador do Departamento de História do Centro Universitário de Brasília (Uniceub), professor Deudedith Rocha Júnior, disse à Agência Brasil que é essencial ensinar aos estudantes não apenas os aspectos visuais, técnicos e simbólicos, mas, sobretudo, o que representam os símbolos e porque são importantes.

“Os símbolos nacionais representam um marco da identidade brasileira. Cada um tem seu significado e importância. A Bandeira Nacional, por exemplo, passou por várias etapas para chegar à atual. O sentido de nação está diretamente ligado aos símbolos, mas também é importante observar que as mudanças na sociedade fazem com que eles sejam redesenhados”, explicou o historiador.

Um comentário:

  1. SOBRE O TEXTO “NO DIA DA BANDEIRA, HISTORIADORES DEFENDEM MAIOR DISCUSSÃO DOS SÍMBOLOS NACIONAIS”

    Algumas observações:

    Não há coerência entre o tema e o título do texto, ou seja, o título é forçoso e enganoso já que fala em nome de HISTORIADORES, quando o corpo do texto apresenta apenas o ponto de vista do coordenador do Departamento de História do Centro Universitário de Brasília (Uniceub), professor Deudedith Rocha Júnior. Não há aqui o depoimento de outro historiador sequer no texto. Afinal, ele fala por quem, se em nada na vida há consenso? O texto não mostra.

    Segundo, o texto aqui está incompleto e entendo que não é obrigação do blog postá-lo na íntegra, mas acho que deve sempre indicar a fonte, em respeito ao leitor que freqüenta o blog, para que tenha acesso a toda a informação e partir daí formar seu juízo de valor.

    Depois ele subestima as discussões nas escolas sobre os símbolos nacionais e fala em aprofundamento. É o velho hábito de querer dá palpites num trabalho que diz respeito aos profissionais da educação. Já não basta a obrigatoriedade? Supõe-se que o profissional da educação seja capaz de conduzir o processo ensino-aprendizagem com competência, na formação de cidadãos sem que apontem de cima para baixo o que deve, não deve ou como deve ser feito, afinal em sala de aula, quem é o profissional?

    Quanto ao redesenhamento, é polêmico, mas plebiscito serve pra isso e todo poder emana do povo que deve ter discernimento e levantar-se contra quando, por exemplo, os fatos acontecem no contexto que testemunhamos em nossa cidade.

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