transexual Viviany Beleboni desfilou seminua em uma cruz |
Depois
da polêmica “crucificação” em um dos carros da Parada Gay de São Paulo, o líder
do PSD na Câmara, Rogério Rosso (DF), apresentou um projeto de lei nesta
segunda-feira (8) para transformar em crime hediondo a prática de ultraje a
culto. Na justificativa do texto, o deputado chama de “Cristofobia” as
manifestações de grupos LGBTs que se utilizam de símbolos religiosos.
Evangélico, Rosso quer aumentar a pena de “ultraje a culto e impedimento ou
perturbação de ato a ele relativo” para quatro a oito anos de prisão, além de
multa. Atualmente, o Código Penal prevê um mês a um ano de detenção, além de
multa. Se o crime for classificado como hediondo, o autor não poderá ser
liberado mediante fiança.
“A intenção desse projeto de lei é proteger a crença
e objetos de culto religiosos dos cidadãos brasileiros, pois o que vem
ocorrendo nos últimos anos em manifestações, principalmente LGBTs, é o que
podemos chamar de “Cristofobia”, com a prática de atos obscenos e degradantes
que externam preconceito contra os católicos e evangélicos”, escreveu o
deputado no projeto de lei.
Na Parada Gay de São Paulo, no domingo, a modelo
transexual Viviany Beleboni desfilou seminua em uma cruz, em referência a Jesus
Cristo. Uma placa acima de sua cabeça carregava a frase “basta de homofobia com
GLBT”, o que gerou reação de religiosos. Portal Terrateste velocidade
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