Impressões digitais podem ser únicas, mas sem um registro existente elas não ajudam na identificação de uma pessoa. Agora, no entanto, pesquisadores podem usar análise química das impressões para identificar o gênero de quem deixou-as para trás.
Uma equipe de pesquisadores da Universidade do Estado de Nova Iorque, em Albany, desenvolveu uma técnica que usa o composto químico de uma impressão digital para definir o gênero. Isso é possível por causa da diferença sutil na concentração de aminoácidos que vaza da pele humana: as mulheres tendem a liberar duas vezes mais e em distribuição levemente diferente do que os homens.
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