sábado, 28 de novembro de 2015

A definição do “gênero” a partir da impressão digital

Impressões digitais podem ser únicas, mas sem um registro existente elas não ajudam na identificação de uma pessoa. Agora, no entanto, pesquisadores podem usar análise química das impressões para identificar o gênero de quem deixou-as para trás.

Uma equipe de pesquisadores da Universidade do Estado de Nova Iorque, em Albany, desenvolveu uma técnica que usa o composto químico de uma impressão digital para definir o gênero. Isso é possível por causa da diferença sutil na concentração de aminoácidos que vaza da pele humana: as mulheres tendem a liberar duas vezes mais e em distribuição levemente diferente do que os homens.

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