Na política é sempre comum que exista uma figura carregada pelo instinto de dono da verdade. São políticos que não aceitam o contraditório. Para eles, só valem apenas os próprios argumentos e justificativas.
Essa é uma realidade que acompanha, por exemplo, a cidade de Japi. Infelizmente. Por aqui existe um político que é incapaz de aceitar que os adversários tenham razão, estejam certos ou apresentem boas intenções. Para ele, há pessoas dignas, honestas, trabalhadoras, desde que sejam aliadas dele ou passem a ser.
Com a imagem de bom político desconstruída e sem credibilidade, ele parte para o insulto, o discurso raivoso, agressivo, e sem fundamento.
Nas rodas de conversas com seus correligionários, ele mantém o discurso de ser o político perfeito, um autêntico ‘dono da verdade’. Mas, só esquece - ou possivelmente omite, que já faz tempo que de pedra ele virou vidraça.
È preciso deixar de lado essa atitude de dono da verdade e que mostrar que o mundo que ele prega, não é só uma exigência para os outros, deve também ser para si próprio.
E quem é esse político? Eu não digo nem amarrado pelos...
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