A pouco mais de 200 dias do início dos Jogos, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), 46, afirma não ter mais “preocupações olímpicas”. Nem mesmo seu futuro político, diz, depende do sucesso do evento. “Não é um projeto do Eduardo Paes. É do Brasil”, disse ao jornal Folha de São Paulo o prefeito, em entrevista em seu gabinete, no centro do Rio.
Afirma que o evento é uma oportunidade de mostrar que o país “não é só Lava Jato, roubalheira, falta de planejamento, com obra não terminando no prazo”.
Ele nega interesse em disputar a Presidência em 2018. Para ele, o candidato natural do PMDB é Michel Temer. Mas indica o tucano José Serra como o nome ideal para a sigla –em caso de filiação.
Apesar disso, não abandona o apoio a Dilma Rousseff, que ora chama de “presidente”, ora de “presidenta”. Diz não ver crime de responsabilidade cometido pela petista.
Paes só se exalta na defesa de seu pré-candidato à sucessão, o secretário Pedro Paulo, investigado por agredir a ex-mulher –pondo em dúvida a veracidade dos ataques reconhecidos pelo aliado.
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