sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Pílula não eleva risco de malformação congênita, diz estudo

Tomar uma pílula anticoncepcional antes ou no início de uma gravidez não aumenta o risco de problemas congênitos graves no bebê – é o que diz um estudo britânico publicado nesta quinta-feira numa revista médica britânica. Pesquisadores dinamarqueses e norte-americanos chegaram a esta conclusão – que contradiz os resultados de alguns estudos publicados no passado – depois de estudarem cerca de 900 mil nascidos vivos listados na Dinamarca entre 1997 e 2011.

Cerca de 2,5% das crianças sofriam de problemas congênitos tais como como malformações do sistema nervoso (espinha bífida), do coração, do trato respiratório ou urinário, cabeça ou membros. Questões relacionadas a causas conhecidas, como a síndrome alcoólica fetal ou aberrações cromossômicas (incluindo originalmente trissomia 21) foram excluídos do estudo.

Os pesquisadores descobriram que crianças nascidas de mulheres que continuaram a tomar a pílula após o início da gravidez não tinham maior risco de malformações do que aquelas nascidos de mulheres que nunca tomaram a pílula ou tinham parado antes de engravidar.

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