No
final da década de 70, havia um bode que não perdia um desfile cívico na
cidade. Tratava-se do bode de dona Sinhá. Bastava bater no bumbo, e ele já se
agitava no quintal da dona. Quando dona Sinhá via isso acontecendo, abria
imediatamente o portão, e o bode saía em direção ao som do batuque. Ele então
acompanhava o desfile até o final. Quando o desfile terminava, uma pessoa o
levava de volta para a casa de dona Sinhá.
Fonte: Livro de Edson
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