Claro, a eleição faz parte do calendário eleitoral do país.
Não tem nada a ver com a renúncia e a posterior prisão do presidente Perez Molina que, em 24 horas, saiu da condição de presidente da República para a de preso comum, acusado de corrupção.
Acontece que, na realidade, em meio a indignação cidadã que se registra no país desde abril, a campanha presidencial passou para um plano secundário, revela reportagem no portal do jornal espanhol El Pais.