domingo, 4 de outubro de 2020

NOTA DE ENOS MIGUEL:

A identidade de ARI e a revelação dos verdadeiros inimigos da democracia Japi acompanhou atônito aquele rosto estampado na publicação. Diversas reações de natureza diversa eclodiram naqueles que aguardavam, com muita expectativa, a revelação do ano. Espanto por parte de alguns. Antipatia por outros. Alguém bradou: “Eu sabia”. Outro falou: “Não acredito nisso”. Herói ou vilão? Depende. De quê? De você. Não preciso me defender para os que me conhecem de fato, para os que não me conhecem e me atacam eu não quero. E não preciso.

Sim, um dos rostos era o meu e eu era um deles. Falo por mim apenas. E antes que vocês me perguntem quem seriam os demais eu reitero: Falo por mim apenas! Em relação ao conteúdo publicado, esclareço: nada publiquei e não tinha acesso direto à página, entretanto sabia de tudo. Via tudo. A tônica da fala não é de constrangimento ou arrependimento, mas de orgulho e admiração. Sinto-me privilegiado por ter feito parte de algo tão significativo.

A suposta exposição da identidade de ARI trouxe à tona mais que quatro possíveis suspeitos. Escancarou as verdadeiras intenções daqueles que estão dispostos a caçar, perseguir, expor e atacar todo e qualquer movimento que se levante contra a atual gestão. Desde o início, estavam no nosso encalço. Disseram que poderiam nos descobrir com um único clique, mas de que maneira eu não sei. Nos vigiaram. Nos ameaçaram. E por quê? Porque tivemos a ousadia de pensar. E de discordar. Isso nunca foi bem visto por aqueles que estão no poder. Jovens que pensam são potencialmente perigosos para aqueles que, a todo custo, desejam perpetuar-se no poder.

Sob a pretensa afirmação de sermos caluniadores e de estarmos denegrindo a imagem do prefeito, foram capazes de todo tipo de artifício sujo e covarde para nos intimidar. Todavia, crime algum foi cometido. Difamação e calúnia também não. Calúnia é uma afirmação falsa e desonrosa a respeito de alguém, uma mentira, uma invenção. Tudo o que foi publicado eram opiniões, pensamentos e visões acerca da política local e até aí temos o direito. Não temos? Quando se apresentaram informações sobre o portal da transparência, por exemplo, os dados foram mostrados. Mas, se vocês não sabem usar nem uma vírgula numa oração, como esperam entender isso?

Por fim, eles venceram. Mas não vencerão. Alcançaram seu objetivo, mas não triunfarão. ARI, em alguns meses, fez mais pelo povo de Japi do que fizeram em quatro anos. ARI foi capaz de ouvir as ruas, o povo. Foi capaz de entender e representar o sentimento de centenas de Japienses com um grito de revolta entalado na garganta. Grito esse que terá seu desfecho final na urna dia 15 de novembro. Calem as urnas, que eu quero ver!

 

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