As famílias Claudino, Nicolau, Albino, Branco, Gomes, Barbosa, Carias e outras fazem parte da "família Claudino", cuja maioria reside na cidade de Japi e no Sítio Pedra Preta, núcleo de origem de quase todas elas.
O surgimento do povoado de Pedra Preta
ocorreu como consequência da movimentação pastoril na região. O desenvolvimento
dessa localidade, desde o início, vem ocorrendo muito lentamente até os dias
atuais. Ainda assim, em 1966, já possuía uma Escola Isolada, com prédio
próprio, construída durante a gestão do então prefeito Geraldo Anselmo
Pinheiro.
A primeira professora de Pedra Preta foi
Rita Maria de Pontes, esposa de Manoel Claudino de Souza. Antes, ela ensinava
em sua própria casa, de forma particular, por volta de 1960. Dois anos depois,
pediu um emprego ao então prefeito de Japi, Pedro Tolentino de Medeiros. A
partir de 1962, passou a lecionar contratada pelo Estado do Rio Grande do
Norte.
Muito antes de Rita Maria de Pontes, o
professor Manoel Chico lecionava na localidade de Pedra Preta, principalmente
para membros da família Claudino.
Em 1910, Claudino Marques de Souza saiu
da Barra e foi morar na localidade de Pedra Preta, próxima às águas do
Boqueirão, debaixo de um pé de umbu e de um pé de "bonome", onde
viveu com sua família por um período de seis meses. Depois disso, construiu uma
casa onde passou a residir com sua família. Essa casa é conhecida hoje como a
"Casa Grande de Sinval". Foi a segunda casa construída na localidade
de Pedra Preta, e ainda permanece lá até os dias de hoje. A primeira residência
erguida naquela localidade foi uma casinha de taipa, onde morou Zé Branco,
casado com uma irmã do pai de Manoel Claudino de Souza. Essa casa já não existe
mais, e em seu lugar foi construída outra.
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