Três semanas após o rompimento de uma barragem da Samarco (uma mineradora controlada pela Vale e pela australiana BHP Billiton) em Mariana, dois representantes da ONU visitaram as regiões atingidas em Minas Gerais e no Espírito Santo. Segundo eles, as ações tomadas pelo governo brasileiro e pela mineradora foram insuficientes para conter o desastre ambiental.
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