Quem
sofre com distúrbios como insônia, ronco e apneia pode ter sua saúde muito
prejudicada, mas estes são problemas que acometem uma parcela maior da
população do que se imagina. Nesta sexta-feira (13) é celebrado o Dia Mundial do
Sono, com o objetivo de educar a população acerca destes distúrbios na
tentativa de reduzir suas consequências. Pesquisas do Instituto do Sono apontam
que 63% dos brasileiros têm queixas relacionadas ao sono. As causas podem
variar de propensões genéticas a comportamentais, além de doenças correlatas,
como a obesidade. De acordo com a Classificação Internacional dos Distúrbios do
Sono, existem aproximadamente 100 diferentes classificações para estes
problemas.
Os
distúrbios do sono são responsáveis pelo aumento de apetite e pela redução da
eficácia de uma dieta, alerta a Unidade de Nutrição Clínica do Hospital
Lusíadas Lisboa, no âmbito das comemorações do Dia Mundial do Sono.
“Dormir
sete a oito horas por dia potencia a perda de gordura corporal e ajuda a
controlar a fome devido aos processos metabólicos e hormonais que ocorrem
durante o sono. Quando existem perturbações do sono ocorre uma desregulação no
controlo e estímulo do apetite que é responsável por um consumo alimentar
compulsivo e excessivo”.
“Outra
das alterações provocadas pela alteração do sono é o cansaço por ele provocado
que dificulta a prática de exercício físico, resultando consequentemente num
menor gasto energético. Se o sono for adequado, o equilíbrio energético é
restabelecido e as pessoas sentem-se mais ativas e, assim, mais propícias a
perder peso”, acrescenta.
A
especialista deixa ainda alguns conselhos para uma dieta “completa, equilibrada
e variada”, incentivando a ingestão de alimentos “ricos em triptofano, como o
leite, iogurte, nozes e banana, capazes de aumentar os níveis de serotonina,
neurotransmissor que regula o humor, o sono, o apetite e as funções
intelectuais”. (Oribatejo)
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