Lauro
Jardim: Na semana passada, desde que o fantasma do impeachment voltou a rondar
o governo, Lula recebeu em seu instituto e conversou com integrantes
radicalizados dos movimentos sociais.
A ideia é preparar a tropa de choque para
brigar pelo governo e denunciar uma suposta “quebra da institucionalidade” ao
se tentar tirar Dilma do poder sem uma razão jurídica sólida. Os encontros
foram com líderes do MST ligados a José Rainha, ao movimento dos sem-teto e
sindicalistas da CUT.
Nas conversas, planeja-se colocar integrantes desses
movimentos nas ruas, caso o PSDB e setores do PMDB flertem com a interrupção do
mandato de Dilma.
Diz um petista: - Tem gente que mata ou morre pelo Lula. Se
isso acontecer, o Brasil pode virar uma Venezuela.