Essa semana o presidente americano, Barack Obama, anunciou uma grande campanha para buscar a cura do câncer. Ao anunciar um esforço nacional para cura do câncer, Barack Obama deu a missão ao vice-presidente Joe Biden. O filho dele, de 46 anos, morreu de câncer no cérebro ano passado.
Obama comparou o desafio às pesquisas para ultrapassar a União Soviética, na corrida espacial, e que levaram o homem à lua. Sem estabelecer prazo, disse: “vamos ser o país que vai curar o câncer de uma vez por todas”.
A ideia é investir em pesquisa. O Congresso acaba de aprovar o maior orçamento em uma década para instituto nacional de saúde, mas essa não foi a primeira vez que os Estados Unidos declararam guerra à doença. Em 1971, o presidente Richard Nixon assinou uma lei com incentivos para encontrar a cura. Em 45 anos, houve avanços no diagnóstico e no tratamento.
Todo ano, surgem 14 milhões de casos de câncer no mundo. Um terço está ligado a fatores de risco como obesidade, falta de atividade física, uso de cigarro e bebidas alcóolicas. Nos Estados Unidos, muitas pessoas não têm acesso aos exames de prevenção que poderiam detectar a doença no início.
Otis Brawley, diretor médico da sociedade americana do câncer, disse que o maior desafio é ampliar a prevenção, mas que a cura já é realidade para alguns tipos da doença. O sucesso é de 80% nos casos de câncer de testículo, 50% nos de leucemia. Por isso, muitos se perguntam: a meta de Obama de perseguir a cura do câncer é populista ou realista?
Já os tumores no pulmão, pâncreas e cérebro são mais difíceis de combater. O professor diz que eles estão ligados à mutação de um gene chamado RAS.
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